Jung deu um passo significativo ao definir o inconsciente de uma pessoa
como composto tanto de um nível pessoal (proveniente das experiências do
indivíduo) e um inconsciente coletivo (a partir da própria estrutura do cérebro
e portanto comum para a toda a humanidade). Isso é importante para o estudo
esotérico na medida em que vai de alguma forma explicar o poder dos arquétipos,
os sistemas simbólicos como a Cor, Numerologia, o Tarot e as Runas. Na verdade,
o conceito de arquétipos - potentes símbolos universais que aparecem em mitos,
contos de fadas e sonhos - é uma parte importante do conceito de Jung sobre o
inconsciente/subconsciente.
Os símbolos referem-se ao que é de maior importância para os seres humanos: as suas próprias vidas, suas mentes e emoções - que são os pontos centrais da vida.
Os símbolos referem-se ao que é de maior importância para os seres humanos: as suas próprias vidas, suas mentes e emoções - que são os pontos centrais da vida.
O simbolismo refere-se ao todo, percebido por intuição, padrões e
sequências, e a interação das partes no contexto geral. Descreve o padrão da
psique, a sequência do ciclo de vida e a interação entre os dois. Bem como
desempenhar um papel único na ordem das coisas, o individuo tem um destino
comum, inerente ao destino dos seres humanos. Os símbolos articulam a relação
entre as diferentes partes da psique individual e o cosmos. Sem a existência de
tais símbolos, a psique e a sociedade tendem a se fragmentar. Cada sistema de
símbolos decorrentes da psique humana é uma expressão da própria estrutura da
psique, portanto, são a melhor maneira de conhecer a própria mente, suas
energias latentes, suas forças conflituantes, masculino e feminino, etc.
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