quinta-feira, 10 de abril de 2014

Jung

Jung deu um passo significativo ao definir o inconsciente de uma pessoa como composto tanto de um nível pessoal (proveniente das experiências do indivíduo) e um inconsciente coletivo (a partir da própria estrutura do cérebro e portanto comum para a toda a humanidade). Isso é importante para o estudo esotérico na medida em que vai de alguma forma explicar o poder dos arquétipos, os sistemas simbólicos como a Cor, Numerologia, o Tarot e as Runas. Na verdade, o conceito de arquétipos - potentes símbolos universais que aparecem em mitos, contos de fadas e sonhos - é uma parte importante do conceito de Jung sobre o inconsciente/subconsciente.
Os símbolos referem-se ao que é de maior importância para os seres humanos: as suas próprias vidas, suas mentes e emoções - que são os pontos centrais da vida.

O simbolismo refere-se ao todo, percebido por intuição, padrões e sequências, e a interação das partes no contexto geral. Descreve o padrão da psique, a sequência do ciclo de vida e a interação entre os dois. Bem como desempenhar um papel único na ordem das coisas, o individuo tem um destino comum, inerente ao destino dos seres humanos. Os símbolos articulam a relação entre as diferentes partes da psique individual e o cosmos. Sem a existência de tais símbolos, a psique e a sociedade tendem a se fragmentar. Cada sistema de símbolos decorrentes da psique humana é uma expressão da própria estrutura da psique, portanto, são a melhor maneira de conhecer a própria mente, suas energias latentes, suas forças conflituantes, masculino e feminino, etc.

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