sexta-feira, 21 de março de 2014

Como relacionar as Runas com os números


Número 1 : Sowilo e Dagaz
Número 2 : Berkano e Laguz
Número 3: Urus, Pherdro, Kenaz, e Tiwaz
Número 4 : Ansuz, Raidho, Jera e Ehwaz
Número 5 : Thurisaz e Eihwaz
Número 6 : Fehu, Gebo, Wunjo e Ingwaz
Número 7: Naudhiz e Othala
Número 8: Hagalaz e Mannaz

Número 9 : Isa e Elhaz

quarta-feira, 19 de março de 2014

Leis Universais

Este estudo possibilita ao ser humano conhecer integralmente as realidades onde vive, não somente através de percepções captadas pelos cinco sentidos, mas também através de um método de estudo das LEIS UNIVERSAIS, que são as mesmas para todas as realidades e específicas para cada uma das dimensões.
LEIS – são as regras mecânicas necessárias ao funcionamento harmônico das realidades em todas as dimensões.
A Leis, conhecidas há muitos séculos pelos estudiosos das ciências e que, com o tempo, passaram a ser “ocultas”, possibilitaram ao Homem saber o que fazer em cada situação, à semelhança da ciência moderna que busca leis para conhecer, por exemplo, o comportamento da natureza.
Assim, a Terceira Dimensão pode ser estudada através de 22 LEIS, claras e fáceis de serem captadas, pois estão presentes no nosso cotidiano e também porque nos beneficiamos dos 5 sentidos para o reconhecimento da realidade tridimensional.


Vamos falar destas leis uma a uma, muito devagar, para assim poder entender a nós mesmos a nível mais profundo.
Continuem acompanhando as matérias.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Como relacionar as Runas com o Tarot

Fehu: Não tem

Urus: A Força

Thurisaz: O Carro

Ansuz: O Enforcado

Raidho: A Roda da Fortuna

Kenaz: A Estrela

Gebo: Os Amantes

Wunjo: O Sol

Hagalaz: A Torre

Naudhiz: O Diabo

Isa: A Lua

 Jera: A Justiça

Eiwhaz: A Morte

Perdhro: O Mago

Elhaz: O Ermitão

Sowilo: O Louco

Tiwaz: O Imperador

Berkano: A Temperança

Ehwaz: A Imperatriz

Mannaz: O Mundo

Laguz: A sacerdotiza

Ingwaz: O Papa

Dagaz: Não tem

Othala: O julgamento

segunda-feira, 10 de março de 2014

“Conheça-te a ti mesmo”

Vamos acrescentar algum conhecimento sobre o uso das Runas e seu Deus Odim.
Segundo a mitologia, as Runas foram idealizadas pelo Deus nórdico Odim, identificado pelo historiador romano Tácito como sendo Mercúrio, divindade a quem se atribui a invenção da escrita. Além disso, Odim tinha múltiplas faculdades: ressuscitava os mortos, adivinhava o futuro, voava pelos céus em seu cavalo de oito patas e mudava de aparência à vontade. Ele era também conhecido pelo nome de Grim, que significa Encoberto ou Mascarado.
Contam as lendas que Odim só conseguiu os conhecimentos mágicos relacionados às Runas após ser empalado pela sua própria lança e permanecer suspenso na Árvore do Mundo durante nove dias e nove noites. É interessante comparar esta lenda com as práticas dos xamãs das tribos americanas, que encaram a dor como um instrumento que abre os centros psíquicos do corpo, conhecidos pelos orientais como chacras.
Existem detalhes interessantes encontrados nas histórias sobre os mistérios odínicos. Eles eram celebrados em nove cavernas equivalentes aos nove planos que o espírito precisa trilhar na sua ascensão espiritual. O candidato à iniciação percorria essas cavernas, surgindo por fim na última, cujo teto era revestido de escudos de batalha. Ali ele fazia um juramento de sigilo e um voto de fidelidade a Odim. Em seguida beijava a lâmina de uma espada e tomava uma bebida, preparada com ervas aromáticas, colocadas num crânio humano e seco. Por fim, o iniciado recebia um anel de prata gravado com caracteres rúnicos. Terminado o ritual, dizia-se que ele passara pela porta da morte e havia renascido como um ser perfeito.

Durante os rituais de iniciação, algumas seitas ocultistas usavam um labirinto que era percorrido pelo neófito. Quando ele conseguia encontrar o centro, ficava ante um espelho de bronze polido que refletia sua própria imagem. Essa era a forma de ensinar que a verdade não é encontrada no exterior, mas no interior do próprio ser. Enfim, uma maneira prática de ensinar a grande verdade da frase gravada nos templos délficos: “Conheça-te a ti mesmo.”