Jung deu um passo significativo ao definir o inconsciente de uma pessoa
como composto tanto de um nível pessoal (proveniente das experiências do
indivíduo) e um inconsciente coletivo (a partir da própria estrutura do cérebro
e portanto comum para a toda a humanidade). Isso é importante para o estudo
esotérico na medida em que vai de alguma forma explicar o poder dos arquétipos,
os sistemas simbólicos como a Cor, Numerologia, o Tarot e as Runas. Na verdade,
o conceito de arquétipos - potentes símbolos universais que aparecem em mitos,
contos de fadas e sonhos - é uma parte importante do conceito de Jung sobre o
inconsciente/subconsciente.
Os símbolos referem-se ao que é de maior importância para os seres humanos: as suas próprias vidas, suas mentes e emoções - que são os pontos centrais da vida.
Os símbolos referem-se ao que é de maior importância para os seres humanos: as suas próprias vidas, suas mentes e emoções - que são os pontos centrais da vida.

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